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Amarradão do UFC 241: batalha entre Borrachinha e Romero se destaca em card sem finalizações

 18/08/2019 22:39:10

Apesar de o presidente Dana White ter declarado às vésperas que o UFC 241 seria o melhor evento do ano, o torneio deste sábado em Anaheim (EUA) decepcionou pelo alto número de lutas decididas pelos juízes. Apenas três dos 12 combates terminaram em nocaute técnico, e nenhum deles em finalização. Mas numa coisa Dana acertou: Paulo Borrachinha x Yoel Romero foi a melhor luta da noite. Os pesos-médios fizeram um combate eletrizante, em que parecia que um dos dois poderia cair a cada golpe. Apesar de cruzados poderosos e um chutaço alto conectados, Borrachinha não conseguiu derrubar o cubano, mas os juízes lhe deram a vitória por decisão unânime (triplo 29-28). O público não concordou com o resultado e vaiou a decisão dos juízes. No entanto, Borracinha teve calma, aguardou o barulho baixar, e mandou seu recado: quer enfrentar o vencedor entre Robert Whittaker e Israel Adesanya, que disputam o cinturão peso-médio no UFC 243 em outubro na Austrália. O outro grande momento da noite, claro, foi o evento principal. A revanche entre Daniel Cormier e Stipe Miocic foi ainda melhor que a primeira luta, e terminou com Miocic recuperando seu cinturão dos pesos-pesados, com um grande nocaute no quarto round. O evento foi na Califórnia, e a maior expectativa do público era pelo retorno do ídolo local, Nate Diaz, após três anos afastado do octógono. Ele não decepcionou: venceu Anthony Pettis no melhor estilo Diaz, com muita pressão e alto volume de golpes. Após a luta, Nate Diaz indicou que não vai ficar tanto tempo longe do octógono novamente. Ele já tem um alvo para sua próxima luta: Jorge Masvidal, que nocauteou Ben Askren em julho. Em meio a tantas decisões, algumas cenas não relacionadas às lutas roubaram a atenção das redes sociais. No intervalo do segundo para o terceiro round da luta entre Derek Brunson e Ian Heinisch, o público começou a vaiar furiosamente um homem. Era Colby Covington, que surgiu com um cinturão no ombro, óculos escuros e seu boné vermelho com a inscrição "Make America Great Again" ("Faça a América Grande de Novo"), slogan de campanha do atual presidente dos EUA, Donald Trump.


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